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 Ame Intensamente





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Histórias de amor 2
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 Eu, Minha Esposa, Minha Sogra, e Dois...

Certo dia, deparei-me com uma cena inusitada, estava chegando em casa, voltando do trabalho, quando ouvi ruídos vindos do quarto que seria dependência de empregada, como não tínhamos ninguém trabalhando em nossa casa achei muito estranho. Quando estava me dirigindo para lá, para ver o que estava ocorrendo, a cozinha estava um caos, toda molhada, o balcão da pia aberto e uma caixa de ferramentas também aberta, cheguei mais perto para ver o que estava ocorrendo, ouvi gemidos cadenciados, meu sangue gelou, só de imaginar o que poderia estar acontecendo, logo me veio à cabeça que minha mulher estava me traindo, ainda mais com o bombeiro encanador, que viera arrumar algum vazamento, aquilo me deixou transtornado, mas eu teria de tirar a prova dos nove, ter a coragem de presenciar, para depois ver o que faria a respeito. Cheguei mais perto e aos poucos fui me aventurando, ainda meio receoso com o que poderia ver, quando consegui ver a cena, fiquei estupefato, dois enormes negros, com o macacão aberto, e minha sogra, Eliane, totalmente nua, recebendo estocadas de um deles, por sinal um pau enorme, enquanto ela ora com as mãos ora com a boca acariciava o pau do outro. A princípio fiquei boquiaberto, mas a cena me deixou com um tesão enorme, até porque eu tinha a fantasia de transar com ela, uma mulher bonita, por volta dos cinquenta e poucos anos, loira de cabelos longos, seios grandes, ancas fartas, ela gemia recebendo aquele pau enorme, da onde eu estava dava para ver a fisionomia de satisfação dela. Meu pau parecia que iria estourar dentro das calças, tirei para fora e comecei a me masturbar vendo aquela cena e imaginando que eu estava metendo dentro dela, eles se revezavam com seus paus pretos enormes dentro daquela boceta branca, os gemidos só deixavam o ambiente com aquela aura de sexo, de onde eu estava eles não podiam me ver, a deixaram de quatro, ela agarrada com as duas mãos chupava o pau de um deles, enquanto o outro por trás agarrado em suas ancas tirava colocava e tirava aquela vara preta, eu já não cabia dentro de mim, louco para estar ali também. Eles pareciam insaciáveis, trocavam de posição a todo o momento, parecendo que cada um queria dar mais prazer a ela, eu estava quase gozando quando ouvi um barulho na porta da frente, era minha esposa chegando, assim que ela entrou na cozinha, fiz sinal a ela para fazer silêncio, ela retirou seu sapato e veio, pé ante pé, se juntar a mim. Arregalou os olhos quando viu sua mãe sendo penetrada por aqueles dois paus pretos, mas também com toda a carga erótica, a excitação tomou conta dela. Começou a chupar o meu pau, eu já não conseguia mais segurar, comecei a passar as mãos em seus seios, meu pau parecia ser de ferro de tão duro que estava, e já que eu estava prestes a gozar, queria que fosse dentro da bocetinha mignon de minha esposa, uma delícia por sinal, baixei suas calcinhas já toda melecada, bem lubrificada que estava e comecei a comê-la ali mesmo, ela espiando sua mãe, rebolava em meu pau, fazendo pressão contra ele, para sentir ele bem dentro dela, eu já não aguentava mais de tanto tesão, ela passava freneticamente seus dedos em sua bocetinha enquanto eu a comia, para que conseguíssemos gozar juntos, e foi o que aconteceu, mas aí também na euforia da transa nossos gemidos do gozo saíram altos demais, fazendo com isso que eles notassem nossa presença ali, Rogério um dos bombeiros, falou “–olha só o que temos aqui, companhia, e pelo jeito querem se juntar a nós, porque estavam de sacanagem também”. Naquele momento, pegos desprevenidos e com o calor da situação, não tivemos outra opção senão a de nos juntar a eles, até porque estávamos todos com um tesão danado, o próprio Rogério, pegou pelo braço de minha esposa, a puxou junto dele, a fez se ajoelhar a sua frente e fez ela começar a sugar aquele pau desproporcional, aquilo no primeiro momento fez meu sangue gelar, vendo minha esposinha ajoelhada mal podendo colocar na boca aquele pau enorme, mas como tudo no mundo tem uma solução, tive de rever meus conceitos, e começar a participar, aproveitei e comecei a acariciar minha sogra, mas ficava com um ciúmes danado, vendo que minha esposa estava gostando de mamar naquele pau preto. Relaxei, mesmo que meu pau, fosse bem menor que o deles, e que já tinha gozado dentro da bocetinha de minha esposa, comecei a roçá-lo na boca de minha sogra, para que ela o chupasse, ela mal conseguia pegar no meu pau, pois estava prestes a gozar, a cada metida do pau do Carlos, ela gemia de uma maneira que nos deixava todos loucos dentro daquele quarto, neste momento Rogério colocou minha esposa de quatro ao lado da mãe, e começou a penetrar nela, eu estava de frente para a duas, os dois enfiando nelas, riam para mim, Rogério falava “– E aí corninho, gostas de ver sua esposinha sendo fodida, ao lado da puta da mãe dela”. Aquilo, eu não sei se me revoltava, ou dava mais prazer, eu tirei o pau da boca de minha sogra, e coloquei na boca de minha mulher, enfiava cada vez forte num misto de raiva e tesão, Rogério e Carlos enfiavam sem dó, elas gemiam de prazer, eu neste momento me deliciava vendo aqueles paus pretos entrando e saindo, os rostos delas se transformando a cada estocada, era puro prazer, eles olhavam para mim com um sorriso sarcástico no rosto, tiraram quase ao mesmo tempo seus paus de dentro delas e cobriram de porra todos os nossos corpos, sobrando até para mim, que estava de frente a elas,eu nunca tinha visto tanta porra junta. Peguei uma toalha e as limpei, depois passei em mim, ai me dirigi a eles e disse: “– já que estamos aqui, e que estamos gostando do que está acontecendo, vamos para a sala, pois vamos ter mais espaço para que possamos brincar!”. Rogério parecia encantado com minha esposa, pegou-a no colo, e foi direto para o banheiro disse que iria tomar um banho junto com ela, Carlos e eu fomos para a sala com a Eliane, fiquei como sempre mesmo gostando do que estava acontecendo, com meus pensamentos no banheiro, o que estariam eles fazendo lá, Eliane neste momento estava agarrada ao pau de Carlos, cheguei ao lado dela e coloquei o meu também para que ela pudesse chupar junto, era até engraçado ver os dois juntos, o meu pequeno e o dele enorme, mas ela dispensava atenção aos dois, chupava um, depois outro, punhetava um depois o outro, em determinado momento, nossos paus se tocaram, aquilo me deu um tesão danado, eu nunca tinha experimentado esta sensação, meu pau junto com outro, e por sinal enorme, Eliane notou e começou a roçar os dois juntos, sua língua passavam por todos eles, agarrava os dois juntos, logos estávamos prontos novamente, Carlos posicionou Eliane, sobre o sofá, e me ofereceu sua bocetinha para que eu a comesse, estava realizando ali o meu sonho, comecei a colocar meu pau naquela boceta quente, notei que ela queria mais profundo, eu forçava, metia, ela remexia sua bunda, agarrei seus cabelos e forçava meu pau dentro dela como estivesse cavalgando em cima dela, neste momento Rogério chegava com minha esposa ao colo, tinham saído do banho, seu pau estava duro como uma rocha, minha esposa ria de satisfação, aquilo me deixava mais louco, eu forçava dentro de minha sogra, mas sempre olhando o que se passaria com minha esposa, ele a colocou ao lado da mãe e ofereceu sua boceta ao Carlos, e disse: -“aproveite bem, pois no banho, já a deixei no ponto, agora é com você, macho”. Carlos não se fez de rogado, começou a acariciar a bundinha dela com o dedo, ela rebolava para ele, ele passava, enfiava, tirava, voltava a colocar, sempre em volta de seu cuzinho, eu via aquilo e ficava louco, até porque nunca tive a oportunidade de comer aquela bundinha, minha sogra rebolava, parecendo querer também, Rogério chegou com um creme na mão e colocou na minha esposa, e passou no pau de Carlos, senti que ela seria enrabada ali naquele momento, Carlos posicionou seu pau, na entrada de minha esposa, e aos poucos foi enfiando, colocava um pouquinho e tirava, ela urrava de prazer, Rogério veio de encontro a nós, também colocou creme na bundinha de minha sogra, e no meu pau, aos poucos comecei a fazer na minha sogra a mesma coisa que Carlos estava fazendo com minha esposa, aos poucos íamos penetrando-as nos seus cuzinhos, a sensação estava maravilhosa, nós dois agarrados em seus cabelos, e aos poucos conseguíamos enfiar tudo, lógico que o meu entrou bem antes, elas gemiam alto, minha esposa, falava coisas desconexas, urrava de prazer. Estávamos assim quando notei que Rogério, passava creme nas mãos, e começou a roçar perto de meu cuzinho, seu dedo grosso e áspero mesmo com o creme, fazia movimentos que estavam me enlouquecendo, eu cada vez mais forçava dentro de minha sogra, o dedo dele entrava e sai já com certa facilidade, nem notei quando com seu pau enorme cheio de creme, começou a roçar em mim, eu já não sabia o que fazia se apertava, se saía fora, se deixava aquela sensação tomar conta de mim, e posso dizer que estava boa, olhava para o lado e via minha esposa sendo enrabada, estava enrabando minha sogrinha e se não bastasse isso um pau preto de 22 cm, queria me enrabar, Rogério, segurava minhas costas e passava cada vez aquele pau mais perto de meu cuzinho virgem, aquela sensação era indescritível, quando me dei conta creio que a cabecinha já tinha entrado, ele dizia “–Rebola corninho, agora também é viadinho, vou enfiar ele todinho em ti”. Meu Deus não sei como aguentei, porque aquele pau parecia que iria rasgar-me todo, mas confesso que a sensação de prazer era enorme, eu não queria que aquele momento terminasse, era muito tesão rolando ali, estávamos no mesmo compasso, quando mais uma vez Carlos e Rogério tiraram seus paus para fora e nos deram um banho de porra, eu não consegui fazer o mesmo, e gozei tudo dentro de minha sogra. Caí para o lado quase desfalecido, uma ardência na minha bunda enorme, mas o prazer sentido fez valer cada minuto daquele ato. Ficamos por um instante, amolecidos, ao lado do sofá… Minha sogra e minha esposa pelo jeito queriam mais, estavam as duas com seus dedos numa masturbação enlouquecida… Depois de mais algumas horas juntos, ainda tive de pagar o conserto da pia, para os dois… Caso queiram conversar a respeito do que relatei aqui, me mandem um email.

Autor Desconhecido.

 

Mamãe me pegou no flagra


Olá,taradinhos e putinhas de plantão..rs.Gostaria de agradecer muito pelos e-mais recebidos,trocando experiências,me incentivando,me apoiando,obrigada a todos,e estou respondendo a todos na medida do possivel,se vc ainda não recebeu uma resposta minha,fique certo que breve receberá ok?.

Vamos ao conto...

Quando essa história aconteceu, já era bem putinha,e boqueteira oficial dos moleques da minha rua..rs.

Fazia aula de Francês em uma escola próxima a minha casa,e ia a pé todos os dias,sempre passava na frente de uma construção,com as calças agarradas que eu sempre gostei de usar,rebolando minha bunda loira que já era bem gostosinha na época,pra lá e pra cá,os pedreiros ficavam doidos e mexiam comigo,só que não tinham coragem de chegar junto,pq segundo eles eu era 'de menor' ..rs(que bobagem).

Uma vez passando lá em frente,escutei um deles gritando:

- Ahh! patricinha tesuda,fica passando aqui todo dia,toda novinha,com esse rabão gostoso rebolando,todo dia na hora do almoço 'nóis',bate uma bronha pra homenagear ocê!!.

minha xana começou a dar sinal de vida nesse momento,com cara de cinica perguntei:

- Como é que é??

- È isso mesmo,que vc ouviu putinha,se vc fosse um pouco mais velha,nois já tinha currado ocê,só pra aprender a não ficar provocando!!.

Tadinhos,talves pensasse que eu fosse virgem,mal sabia eles que eu já era bem rodadinha..rs,tinha dado pra vários caras bem mais velhos,incluse pedreiros de uma outra construção,eu tava morrendo de vontade de entrar lá e dar gostoso pros pedreiros,mas confesso que aquela idéia que eles tinham de mim,de 'ninfetinha inocente',tava me dexando doida,nesse dia quando cheguei em casa,me 'dedei' muito imaginando aquele monte de machos me fodendo.

No outro dia,resolvi provocar e falei pra eles que eu não poderia dar,mas que arranjaria uma outra surpresinha no dia seguinte para não deixa-los na mão e assim eu fiz.

No outro dia na hora do almoço cheguei lá,eles estavam no portão me esperando.

- E a surpresa??perguntaram afoitos,eu ri da aflição deles..

- Calma ,rapazes,vou mostrar la dentro,não vão me convidar pra entrar??

Lá dentro,sem demorar muito já fui mandando.

- Vou mostrar meus peitinhos pra vcs,e abaixem as calças pq vcs terão um boquete inesquecivel.

Não precisei pedir 2 vezes,já foram abaixando as calças,mandei que mamassem um poko nos meus peitinhos,e eles chuparam gostoso,depois me ajoelhei e comecei punhetar,depois fui lambendo a cabecinha,chupando bem devagarzinho,aumentando o ritmo,lambendo as bolas,chupava com gosto,socava todinho na garganta,fiz isso no primeiro,no segundo,no terceiro,eles iam gozando no meu rosto,nos meus peitinhos,quando cheguei no quarto e ultimo pedreiro,percebi que seu pau era diferente,não era grande,mas bemm grossinho e meio curvado pro lado,era um negro parrudinho e isso me dexou doida(sou viciada em negros),esse eu chupei com muito mais volupia,em poucos minutos ele também gozou e muito na minha cara.

Os 4 ficaram exaustos,caidos no chão,eu me limpei como pude,peguei minhas coisas e sai.

No outro dia,no final da tarde,fui pra casa de uma amiga,contar da 'chupada coletiva' do dia anterior..rs,e passei pela construção,o negro parrudinho,estava lá no portão.

- Oi Moço!!,falei com um sorriso sapeca no rosto.

- Oi loirinha da boca gulosa,como vai?

Rimos e aproveitei a deixa:

- Então quer dizer que vc gostou de provar minhas habilidades com a boca é?

rimos novamente.

- Adorei,mas não fui só eu que gostei não,a peãozada toda aqui adorou,ta todo mundo tarado por vc putinha.

Ouvir aquilo começou a me dexar tesuda e pensei: 'Quer saber?foda-se minha amiga,vou faturar pelo menos 1 dos pedreiros' e disparei:

- Ta sozinho?

- Sim,os outros já foram embora,eu fico aqui pra vigiar a obra

A resposta dele,soou como um convite para eu entrar,tamanho era o meu tesão.

- Ontem vcs só viram meus peitinhos,hoje eu quero mostrar meu corpinho todo,pra vc,seu,seu...

- Vicente!! -respondeu ele já percebendo minhas segundas intenções.

Nisso já fui tirando minha roupa num delicioso strip pra ele

- Vcs elogiam tanto minha bunda agora vc ta vendo ela na sua frente 'nua e crua',e então vai ficar só olhando?

Nisso Vicente se aproximou começou a passar a mão na minha bunda,beijar,dar mordidinhas,lamber,socava a lingua no meu cuzinho com gosto me levando a loucura,e acabei gozando gostoso.

Para retribuir mandei que ele se deitasse no colchonete,e comecei um boquete guloso na piroca dele,chupava a cabecinha,socava tudo na boca,lambia as bolas

- Isso putinha,ninfetinha boqueteira do caralhoo,chupaa minha rola vaii issu assim!!

Até que minutos depois ele explodiu num gozo espetacular,melecou minha cara e seis.

- Caralhoo princesa que boquinha de veludo,melhor boquete de BH!!

Agradeci com um doce selinho na boca dele,mas ainda precisava levar pirocada,por isso mandei ele se sentar no colchonete ,colokei uma camisinha e fui subindo na pica dele,cavalgando bem gostoso,enfiava a pica dele até o talo na minha xana,subia ,descia,dava raboladinhas,e ele gemendo,delirando,pegava firme na minha bunda ,socava com vontade,o tesão já nos possuia,o cheiro de sexo subia no ar,até que alguns minutos depois,gozei,meu gozinho escorria pelas pernas,e cai sobre o peito dele,que continuo estocando com mais força,socando com vontade,depois de umas 6 estocadas ele tb gozou mais uma vez,enchendo a camisinha de porra.

Exaustos ficamos deitados,uns 5 minutinhos conversando,nos recuperando,até que falei pra ele:

- Se prepara que agora vc vai foder meu rabinho loiroo!!

ele me deu um tapa na bunda e falou:

- Então fica logo de 4 vagaba,quero arrebentar esse cuzinho gostoso!!

fiquei de 4,,mandei ele chupar bastante meu cu,cuspir e babar bastante lá dentro pra lubrificar,gozei de novo na linguinha dele,depois ele colokou uma outra camisinha e enfiou a cabecinha da piroca na entrada do meu cu,e foi socando centimetro a centimetro,me sentia rasgada,arrombada ,invadida,com o tempo a sensação de dorzinha deu lugar a um prazer irresistivel,logo ele já estava socando com vontade,dando tapas na minha bunda,puxando meus cabelos,e eu rebolando,feito uma cadelinha no cio,na piroca dele,sentia minha bunda bater nas bolas dele,socava com gosto,com força,depois de algumos minutos me enrabando,senti meu corpo tremer,e gozei mais uma vez,dando o cu,ele meter mais uns 5 minutos e tb gozou.

Caimos os 2 exaustos no colchonete,fiquei de olhos fechados,e ele tb,deitado em cima de mim,curtindo os ultimos espasmos do nosso gozo,mais uma vez me sentindo a puta mais tesuda do mundo por ter dado conta de um macho de verdade.até que derrepente Vicente gritou:

- IHHHH CARALHOO,AGORA FUDEU!!

e saiu rapidamente de cima de mim,assustada abri os olhos pra ver o que tinha acontecido,quando olhei pra frente,minha mãe,estava parada de pé,nos olhando com a cinta na mão e duas lagrimas rolando dos olhos,Vicente ainda quis me defender,dizendo que a culpa era dele,mas minha mãe conhece bem a filha putinha que tem,pois já havia me flagrado outras vezes chupando a piroca de primos meus e moleques da nossa rua,envergonhada fomos pra casa,nem preciso dizer que apanhei muito e fiquei de castigo,mas nada disso adiantou pois continuei putinha e dando muito,só não sei até hoje quem foi que me dedurou,com certeza alguma vizinha fofoqueira e invejosa.

Bom,por hoje é só pessoal,espero que tenham gostado,logo eu volto com mais das minhas aventurinhas.

 

Casada e Feliz


Escrever um relato desses talvez só me faça bem, assim sendo, achei melhor escrever e deixar que saíssem os demônios do passado. O que aconteceu tem exatos 4 anos no mês de junho. Eu havia conhecido um cara, detalhe sou casada e naquela época estava quase que em Lua de Mel, bem conheci um cara maravilhoso. Alegre, bem humorado, viajado, bem sucedido, cabeça, muito cabeça. Ele também era casado. Inicialmente pensei que teríamos apenas uma amizade. Eu estava recém casada e ele casado. Mas as minha amigas, sempre falavam das aventuras sexuais dele. Inicialmente fiquei meio chateada. Achava que a minha amizade era uma coisa legal, e vi que ele era mais que amigo de uma série de mulheres. Bem as aventuras sexuais, se por um lado me davam uma certa raiva, nojo de um comportamento galinha e promíscuo, não posso negar que me deixavam um pouco enciumada e até mesmo, excitada. Algumas falavam que ele era um animal na cama, que tinha um pênis gigantesco, que falava palavrão, que dava tapa, que tratava a gente como vagabunda na cama. E eu pensava, ele tem cara de safado, mas tem uma cara de bom garoto. Olhos azuis, forte, inteligente. Não combinava com o ogro que era descrito. Bem, de tanto ouvir, acabei prestando mais atenção nele. Eu não me excitava com a possibilidade de ir pra cama com ele, mas achava divertido. Eu ficava ofegante sempre que o via. Ficava com vontade de fazer perguntas mais quentes, mas no fundo nossa amizade impedia. Um dia de tarde estava almoçando com algumas amigas, e eis que uma comenta que havia estado com o meu amigo na cama na noite anterior. Falou que era um absurdo de bom, que o único inconveniente é que o pênis dele era imenso demais. Vindo de uma amiga muito saidinha, quase galinha, a mesa inteira perguntou, “é grande assim?” fazendo vários gestos com a mão. Ela apenas comentava que é uma coisa colossalmente grande. Todas ficaram extremamente curiosas, não era excitação, era curiosidade. Acabando o almoço, fui pagar o estacionamento do shopping e quem eu encontro, de terno e gravata? Meu amigo que havia sido o alvo dos comentários. Ele vem até mim. Não sei por que, mas falei, “Aí você anda muito falado nas rodas femininas” Ele desconversou e me deu um beijo, eu por culpa de duas caipirinhas de saquê com morango, falei no ouvido dele “Falaram que seu pau é do tamanho de um braço, fiquei curiosa.” Ele, se assustou. E respondeu no meu ouvido :”Mentira, é pequenininho, você precisa ver”. E riu, saindo e me deixando no vácuo. Aquilo foi à senha. Esqueci que tanto eu quanto ele éramos casados e dei uma corrida. Segurei ele e falei, agora eu quero ver. Ele só me olhou, não falou absolutamente nada. Me pegou pelo braço e deu a entender para eu segui-lo. Ele foi direto para o estacionamento VIP. Ainda sem falar nada. Minha respiração ofegante. Ele mexia nas minhas costas. Na minha nuca, mas não falava nada. Eu estava sem graça, estava zonza. Não sabia o que estava fazendo. O resultado, assim que entrei no carro dele, ele me deu um beijo de arrancar a minha alma. Nunca nenhum homem havia me beijado com aquela vontade. Pegou o carro e fomos direto para um motel. Em lá chegando, ele me agarrou, nem deixou que eu subisse e começou a me agarrar ainda na escada do motel. Ali eu vi, pela primeira vez um homem com um pênis super dotado. Detalhe meu marido é muito bem servido neste ponto e bem acima da média, mas o deste meu amigo, era uma coisa realmente de assustar. Ele me agarrava, me pressionava contra a parede, metia de leve. Eu pedia me fode, aí ele me estocou com força, vi estrelas, mas a esta altura estava louca. E ele metia, me colocou deitada na cama agarrava minha bunda e fez o melhor papai com mamãe que eu já fiz. Me comia com vontade, me dava tapa na cara, na bunda, me chamava de puta, de piranha, coisas que , sem moralismo, até aquele momento eu nunca havia feito. Vim por cima, o pau dele não cabia todo em mim. Era uma coisa enorme, grossa, mas deliciosa por tudo em volta e o que acontecia. Era praticamente do tamanho de minha coxa. Um dia relatando com amigas, posso garantir que tinha mais de 25 cm. Era uma coisa que não parecia humano. Transamos por 3 horas sem nos falarmos direito. Engraçado até irmos para cama era o homem que eu mais falava e ali, tudo o que eu queria era sexo, era vontade, era tapa, era o pau grande dele, era o beijo. Nem vi a hora passar. Fiquei assustada. Estava vermelha no rosto, medo que ficasse marcado. No rosto ele não me marcou, mas minha cintura, minha coxa e minha bunda estavam irremediavelmente marcadas e eu iria dar um jeito de tentar me explicar ao meu marido. Claro que sempre existe castigo, naquela noite meu marido chegou com um presente, um ursinho e um brinco de presente. Me senti culpada e jurei nunca mais ver este meu amigo. Que me deu a melhor transa da minha vida. Depois dele apimentei minha relação, coloquei meu marido mais pra cima. Mas no dia, eu em senti culpada, uma puta. E quando meu marido metia, eu sentia falta do pênis do meu amigo bem dotado, assim eu acabei me soltando mais e meu marido disse que foi nossa melhor transa. Na verdade eu pulava, me mexia mais para sentir. Berrava me fode, me come com vontade, bate na minha bunda. Parecia que eu estava incorporada. Estava com a xoxota um pouco esfolada pela camisinha e por um pau enorme, mas acabei dando ao meu marido uma noite inesquecível. E eu me sentindo uma puta e culpada, mas me sentindo mulher, amada e bem comida sabia que era uma nova fase da minha vida. Sobre o meu amigo, ele continua casado. Evito ve-lo, mas agora eu consigo ve-lo, deseja-lo e saber que não deve rolar nada. Nos falamos por mensagem, por Orkut, mas evito o contato. Ele me deixa com a respiração ofegante de falar no telefone. Mas com certeza foi o cara que me desvirginou de verdade, tirou a virgindade da minha alma. Me ensinou em poucas horas a ser mulher. Eu agradeço, meu marido agradece. Sou feliz, sou mulher e foi à única infidelidade em todo meu casamento. E valeu a pena.

 

...Ela Viciou-se em me Trair...

Voces não sabem como é importante para mim, ser chamado, de "sócio", como meus amigos chamariam. Após narrar meu primeiro chifre eu descobri que, não só eu teria maior prazer, mas também minha gata, que mesmo incitada por mim a dar para outros homens descobriu o prazer de sair com outros homens sem eu saber, para assim melhor conformar meu chifre. Tê, que até mesmo a primeira aventura ficou meio ressabiada em tentar de novo, viciou-se tanto em me cornear que chegou a tal ponto de entrar na que eu narro agora: Era uma segunda feira "braba", calorão de meio dia, eu e Tê levávamos nosso garoto para a escola, sempre na maior discrição, Tê flertava com os motoristas que passavam. Com a segurança da promessa de que eu "nunca " veria ela me dizia, por códigos, para o garoto de seus cinco anos não perceber: Olha que carrão, e esse é dos antigos como vc gosta(referindo-se aos coroas). ou, olha esse é bem novinho, é verde ainda. O garoto a corrigia, dizendo ser aquela cor a amarela, pensando em sua inocência ser sobre a cor do carro que ela se referia. Eu os interrompia dizendo que era uma pena ela não gostar de "carros" negros, por eles terem "ferramentas" muito grandes. Em meio a nossa discussão o garoto nos alerta, como se não tivéssemos visto, um carrão antigo que passava por nós pela terceira vez e que agora se encontrava parado mais adiante. Com a maior cara Tê me diz: Nossa! É o marido da mulher que me vende roupas. Amor só falta meia quadra, você leva o (???) até a escola que eu vou até ali falar com seu Antônio, e estendendo-me a mão me cumprimentou como a um amigo, deu o beijo em nosso filho e atravessou a rua. Sem olhar para trás, eu apenas ouvi a porta do carro se fechando, depois, quando o carro passou por nós eu a vi mandando um beijo agora eu sabia, o outro poderia estar pensando que era para o garoto, eu sabia que era para mim. Depois de entregar o garoto à tia da escola eu pensei em ligar para o celular de minha esposa, mas achei melhor não fazer poderia estragar tudo. Quando colocava o meu celular no bolso ele toca, era ela, queria saber se eu já deixara o garoto na escola, à minha resposta afirmativa ela me perguntou se poderia faltar ao serviço à tarde, antes mesmo de minha resposta ela me diz que eles estão estacionados à sombra de uma grande árvore na rua paralela a da escola e solicitava a minha presença. Quando avistei o carro, pelo vidro traseiro pode ver que eles estavam aos beijos ao me aproximar mais, antes de chegar até eles ela se deitou no colo dele, olhando para os lados notei que a rua era deserta, ao aproximar-me ainda mais do veículo a visão do interior se me tornou mais difícil pois era equipado com insulfilm justamente com o propósito de esconder seu interior. Ao lado do carro, pelo lado do carona (o vidro estava aberto deste lado) a primeira coisa que eu vi foi o soutien laranja, novo que eu comprara um dia antes para ela, em seguida, suas costas nuas movimentando-se para cima e para baixo me indicavam claramente que ela o chupava, e os sons guturais que ouvia me diziam que ela tentava enfia-lo até o fundo de sua garganta e se engasgava. Já mais próximo vendo-a inteiramente nua, procurava ver se era o membro dele que era muito grosso ou ele a forçava a engoli-lo, mas não, era ela mesma quem se empalava nele. Na certeza de já me haviam visto pelo espelho retrovisor inclinei-me na janela do carro e vi que não me enganara. Sem me ver, Antônio, no exato momento em que eu me debruçava, começava a ejacular na boca de minha mulher implorando-lhe: Por favor! Eu não agüento mais, deixa o titio gozar! Ahhhhh! Isso, assim mesmo, me deixa esporrar nessa boquinha deliciosa. A que sobrinha deliciosa. Então ela me olhou sorrindo com a boca cheia de esperma e diz “SURPRESA”. Com a surpresa minhas pernas amoleceram e se não me seguro eu caio. Não sei como eu não percebi quando ele passou por nós antes, mais interessado em esconder de nosso filho a situação eu não olhei em direção ao carro. Não é de ver que Antonio era mesmo Antonio, meu tio Antonio, irmão de meu pai. Nós passáramos o dia anterior inteiro, na chácara de minha tia em um churrasco de família. Ele havia chegado há alguns dias de Foz do Iguaçu onde mora com sua nova esposa. Então eu entrei no carro e seguimos para a chácara de minha tia, hoje vazia, durante o trajeto, minha gata ainda meio temerosa me confessou ainda que meu tio não era seu segundo macho e sim o quarto, depois de nossas duas aventuras com Edson ela saiu com um antigo amante e também com um vizinho nosso que, como eu, também é bissexual. Mas essas histórias eu conto mais tarde.

 

 


... No tempo do Colégio ....

Voltando um pouco pro passado, quero relatar algo que me aconteceu no tempo de colégio. Eu havia perdido minha virgindade havia pouco tempo, e desde que provei, não pensei mais em outra coisa. Estava em semana de provas, então a única coisa que me fazia esquecer de sexo, eram essas provas. Eu nunca fui uma aluna aplicada, sempre passei raspando nas matérias, não por me achar burra, mas eu preferia fazer outras coisas melhores a ficar estudando. Sempre encontrei dificuldade com cálculos, mas por incrível que pareça, minha dor de cabeça estava sendo Geografia. O professor era muito rígido em sua aula e qualquer vacilada, era um ponto a menos, eu estava correndo o risco de ficar para recuperação, e se isso acontecesse, perderia uma das melhores férias que poderia ter. Tentei primeiramente uma conversa, mas ele não quis saber, disse que eu deveria ter prestado atenção na aula durante o ano, que era tarde para ir conversar com ele. Minha segunda tentativa foi ter apresentado um excelente seminário, e com isso achei que tinha argumentos para pedir mais um outro trabalho para recuperar parte da nota, mas, não adiantou também. Estava aos prantos, não sabia o que fazer para que ele mudasse de idéia. Uma semana se passou e já se aproximava o dia em que ele comunicaria quem estava de recuperação, eu já tinha desistido, e até me conformado com a idéia de perder minhas ferias para ficar uma semana inteira vendo a cara dele. Resolvi voltar a minha vida normal, e fiquei nos corredores do colégio aos beijos e amassos com alguns rapazes, e toda vez que ele passava pelo corredor, eu reparava que ele olhava. Então resolvi dar beijos mais quentes quando ele passasse pelo corredor, e ele olhava, mas não com cara de reprovação ou desprezo, ele olha com atenção, na época ainda era um pouco ingênua, mas sabia identificar quando um homem sentia tesão, e ele com certeza ficava quando me via beijando outro. Após perceber isso, resolvi jogar baixo com ele, ia com saias, decotes, tudo o que eu podia fazer para parecer sensual para ele, eu fazia. Comecei a sentar na primeira cadeira, perto da mesa dele, chupava a caneta de um jeito que ele percebia minhas intenções. Seu olhar era pros meus seios, minha calcinha (fazia questão de deixar ela aparecendo pra ele), e minha boca. Esperava todos os meus colegas de classe sair, e sentava em cima da mesa dele, fingindo tentar mais uma vez uma conversa para ele melhorar minha nota, mas a verdade é que não era a conversa que iria convencê-lo de mudar, e sim, meu corpo. Ele se esquivou na primeira tentativa, mas eu não desisti e repeti a cena, então ele ficou olhando descaradamente debaixo da minha saia. (Professor) - Humm vejo que ela esta bem molhadinha. (Eu) - Será? Pq vc não verifica direitinho? (Professor) - Vai ser um prazer. Então ele colocou a mão dele entre minhas pernas e sentir por cima da minha calcinha a umidade da minha buceta Ele colocou minha calcinha de lado e começou a me bolinar, eu dei uma gemidinha, então ele se deu conta que estávamos em uma sala de aula. Deitou-me em cima da mesa e foi trancar a porta. (Professor) - Agora vou aplicar uma avaliação, se você passar nela, eu não deixo você de recuperação, agora se você fracassar, vai ter que vir fazer recuperação comigo e vai ter que aprender tudinho. Estava com tanto tesão que nem prestei muita atenção no acordo, eu queria mais era ser devorada em cima daquela mesa. (Professor) - Você vai ter que me chupar, mas antes de vc me chupar, eu que vou te chupar, deixar essa buceta bem melada pra receber meu pau. Então ele caiu de boca na minha buceta, sua língua era volumosa, e ela lambia com uma experiência, ele contornava com sua boca toda minha buceta, lambia minha virilha, por 2 vezes lambeu meu cuzinho, senti um arrepio muito grande nessa hora. Não agüentei, toda a cena, e aquela boca experiente, me fez gozar muito rápido, e ele percebendo, abaixou sua calça e colocou seu pau pra fora. Ele não estava totalmente duro, mas já tinha um bom tamanho, e principalmente, era bem grosso, então ele enfiou seu ele em minha boca (Professor) - Chupa agora, quero ver sua habilidade com essa boca, se for tão boa como você fazia com as canetas, com certeza não vai ficar para recuperação. Eu mais do que depressa, abocanhei aquele pau, e ele terminou de ficar duro na minha boca, eu chupava ele, e tentava observar seu rosto, vendo se ele estava gostando, e percebi que ele estava gostando, e muito. (Eu) - Seu pau é muito gostoso, eu nunca pensei que chuparia um pau tão grosso como esse. (Professor) - Chupa sua safadinha, quero ver vc engolindo ele, deixa ele bem duro pra que eu possa meter gostoso na sua buceta. E eu chupava, lambia, descia até o saco dele e chupava também (Professor) - Quero sua mão na sua bucetinha, mete seus dedinhos nela, mete, eu quero ver vc brincando com ela. Então com seu pau na minha boca e minha mão em minha buceta, gozei novamente, dessa vez mais intenso... quase gritei (Professor) - Gozou né minha aluninha safada? Agora quem quer gozar sou eu, empina essa bunda pra mim, deixa ela bem exposta que eu quero meter na sua buceta e olhar pro seu cuzinho Fiquei de 4, deixando minha buceta e meu cuzinho bem amostra pra ele se deliciar, e sem rodeios ele colocou seu pau de uma vez na minha buceta. Eu pensando que ele iria meter ate gozar, ficou segurando seu pau dentro na minha buceta... Fui ficando desesperada querendo que aquele pau bombasse dentro de mim, tentava me mexer, mas ele não deixava. Quando eu menos esperei, ele meteu muito forte e rápido. (Professor) - Que buceta apertada, que tesão, eu estou quase gozando safada, e vou gozar muito, vc vai sair daqui toda melada, cheirando meu gozo. Então ele tirou seu pau e gozou na minha bundinha e costas. Então, depois de uma tempo que ficamos em silêncio, recobrando as energias, eu perguntei se estava de recuperação. (Professor) - Esta sim, vai vir todos os dias, e vai me chupar e dar essa buceta pra mim, e ainda quero meter no seu cuzinho, você pensou que sendo safada ia ser liberada? Pois não vai. Acabei não tendo as férias que havia planejado, mas tive uma muito melhor, dei todos os dias da recuperação pra ele, e quando acabou a recuperação ainda nos encontramos na casa dele, onde fizemos mil e uma loucuras. Quando acabou as férias o professor não estava mais dando aula naquela escola e nunca mais tive contato com ele, mas ele sempre será inesquecível.

 

Tina – um Amor na Tarde


Meu marido gosta de me levar a restaurantes finos. Aliás, a qualquer lugar onde as pessoas possam me admirar. E eu sou um troféu que merece ser exibido. Vinte e três anos, um metro e setenta muito bem distribuídos, cabelos castanhos abaixo dos ombros, seios médios, duros como os de uma adolescente. Coxas longas e bem torneadas. Não diria que tenho um rosto lindo, mas os homens chegam perto do orgasmo quando eu sorrio para eles.

Naquela noite estávamos num desses restaurantes. Desde que chegamos, notei que uma mulher não tirava os olhos de nós. Achei que estava paquerando meu marido. Ele tem mais que o dobro da minha idade, está cultivando aquela barriguinha que todo homem bem sucedido ostenta, mas ainda pode ser considerado um homem bonito. Bem ruinzinho de cama, mas ela não poderia adivinhar. 

Já estávamos na sobremesa quando ela recebeu o troco da conta e se levantou para ir embora. Nossa mesa não ficava no caminho da saída, mas ela preferiu fazer uma volta para passar perto de nós. Parecia ser mais alta que eu, loura de cabelos curtos e olhos castanhos, muito queimada de sol, dentro de um vestido preto bastante curto e decotado. Era bem mais velha que eu. Perto de quarenta anos, com certeza. Mas parecia uma rainha. Seus olhos sorriam de um modo enigmático e só então percebi que não era para meu marido: era para mim! 

Quando passou por nós, deu um esbarrão na minha cadeira. Abaixou-se com elegância e, ao levantar, me entregou um cartãozinho.

– Desculpe, eu estava distraída. Eu acho que derrubei isso. É seu.

Não perguntou, simplesmente afirmou. Eu estava pronta para dizer que nem sabia de que se tratava, mas ela fechou minha mão com as dela e seu olhar calou minhas palavras. 

– Obrigada...

Ela se virou e deslizou para a rua. Aí eu me dei conta que o salão estava em silêncio. Todos os olhares acompanhavam a loura até a porta, inclusive o meu marido. Aproveitei para abrir a mão e olhar o cartão. Um número de telefone e as palavras "preciso falar com você. Cristina". 

No dia seguinte, assim que me vi sozinha em casa, peguei o cartãozinho e telefonei para ela. Ela foi direto ao assunto: tinha terminado um romance há pouco tempo e se sentia solitária. Se sentiu muito atraída por mim e gostaria de me conhecer pessoalmente. Será que eu não queria almoçar com ela? 

Antes de casar eu tive alguns contatos mais íntimos com colegas de colégio e amigas de boemia. Mas sempre assim na base de puro sexo momentâneo. Beijar, chupar, esfregar, gozar... quase como uma masturbação, sem nenhum envolvimento. O que aquela mulher me propunha era, sem dúvida, uma coisa bem diferente, mais profunda. Tentei dizer um "não" bem educado, mas acho que acabei esnobando a loura. Ela se despediu com um tom amargo na voz. "Tudo bem, não posso te forçar. Mas você ia adorar, tenho certeza. Se mudar de idéia, estou aqui". 

Ela apareceu em meus sonhos nas duas noites que se seguiram. Por mais que eu fizesse, não ia embora. Eu acordava exausta, como se não tivesse dormido. Os seios doíam, a calcinha molhada. Na rua, qualquer mulher com que eu cruzasse tinha o seu rosto. Seu olhar, seu sorriso, seu corpo. 

No terceiro dia, entreguei os pontos: revirei a bolsa até encontrar o cartão.

– Cristina? sou eu, Diana... falei com você há três dias.

– Sim, eu me lembro. Você está bem?

Que gelo! mas eu merecia...

– Tudo bem. Sabe, aquele seu convite para a gente almoçar...

Silêncio.

– Cristina? está aí?

– Ah... desculpe. Sim, Diana, desculpe, sim... eu fiquei surpresa...

– Acho que você ficou magoada comigo. Afinal, eu não fui muito gentil...

– Bobagem... tudo bem... só que hoje eu não posso sair. Estou aguardando um telefonema importante. Se você quiser vir aqui em casa... seria um prazer... lá pelas duas da tarde... está bem pra você? 

Anotei o seu endereço e às duas em ponto saltei do táxi em frente ao seu edifício. No elevador, meu coração disparava e o corpo tremia todo. Eu parecia uma colegial a caminho do primeiro encontro. 

Não precisei tocar a campainha. Ela me esperava à porta. Aquele mesmo sorriso misterioso. Pegou minha mão e me puxou para dentro, até a sala. Ficamos em pé frente a frente, sem dizer uma palavra. Ela examinava meu corpo dos pés à cabeça e eu creio que estava fazendo a mesma coisa. Até que nossos olhares se encontraram. Ainda sem dizer nada, ela pôs as mãos nos meus ombros e me puxou suavemente. Enquanto eu juntava meu corpo ao dela, vi seus lábios vermelhos se abrirem e chegar junto aos meus. 

Eu estava hipnotizada, sem a mínima capacidade de reação. Na verdade, não queria reagir. Apenas abri a boca e senti a invasão de uma língua furiosa, devastadora. Num instante ela já conhecia tudo, do céu da boca ao caminho para a garganta. Nunca na minha vida eu fui beijada, chupada com tanta luxúria. Ela passou a lamber minha língua e depois a chupou para dentro de sua boca. Eu sabia que a saliva que inundava minha boca não me pertencia, era dela. 

Não sei quanto tempo ficamos ali em pé, nos beijando. Lembro que sentia os mamilos latejando, o clitóris querendo rasgar a tanguinha já encharcada, até que fui perdendo o domínio das pernas e... gozei. Mas gozei mesmo, de verdade, lá no fundo. Nesse momento resolvi me entregar toda. Seria o que ela quisesse. Encostei a cabeça no seu ombro, abracei-a com força e me deixei apoiar em seu corpo. 

Quando dei por mim, estava nua numa cama enorme. Ela estava em pé acabando de se despir, sem tirar os olhos de mim. Flutuou até o pé da cama e sentou, acariciando meus pés. 

– Agora a Diana vai ficar quietinha. Sua Tina vai cuidar de você... põe as mãos acima da cabeça... isso... não precisa fazer nada, deixa a mamãe cuidar de você... 

A voz dela era grave. Carinhosa e autoritária ao mesmo tempo. Eu estava ficando molhada novamente... Sempre sorrindo, ela baixou a cabeça e começou a trabalhar meus pés. Beijinhos estalados que logo se transformaram num roçar de lábios em toda a extensão. Aí, sua língua apareceu. Ela me lambeu a palma, o lados, o peito e chegou aos dedos. Colocou um dedão na boca e o chupou como se fosse um pequeno pênis. Passou para o outro. Juntou meus dois pés e introduziu os dois dedões na boca. De repente, quase todos os meus dedos estavam alojados dentro da sua boca... senti sua língua se intrometer nos intervalos entre os dedos, de um para o outro, sem parar, sem alterar o ritmo. 

Meu corpo já não me pertencia. Eu gemia e me contorcia toda. Levantei o tronco e estiquei as mãos numa tentativa de segurar seus cabelos. Ela percebeu, levantou a cabeça e me repreendeu: 

– Que foi que eu disse? você fica quietinha... deixa mamãe cuidar de você... não está gostando?

– Estou adorando... só queria te acariciar também...

– Depois... depois eu deixo, querida... nós temos todo o tempo do mundo... deita de novo... vira de barriga para baixo...

Eu obedeci. Senti sua língua subir pelo meu tornozelo, a batata da perna, a dobra que junta a perna com a coxa. Ali ela se deteve algum tempo, sugando o suor que se forma naquele local. E foi outro orgasmo... sem que eu a pudesse tocar... apenas gozar passivamente... 

Quando ela percebeu que eu estava gozando de novo, colocou a mão entre as minhas coxas e subiu quase até a vagina. Mas ficou no quase... como eu queria sentir aqueles dedos me penetrando... mas ela só acariciava a parte de dentro das coxas molhadas, preparando caminho para sua língua que já chegava sedenta. Eu não sabia mais o que fazer além de gemer e urrar de desejo. As unhas cravadas no travesseiro para resistir ao desejo de agarrar aquela mulher incrível... 

Suas mãos agora separavam minhas coxas enquanto ela vinha lambendo todo o licor que estava escorrendo de dentro de mim. Fui empinando a bunda até me apoiar nos joelhos, deixando a vulva toda exposta para a língua da minha dona. E ela atacou. Suavemente a princípio, como tudo o que fazia. Passou bem de leve sobre meu anus e foi descendo, fazendo o reconhecimento de cada centímetro do meu púbis. Parou indecisa em frente à vagina. Preferiu começar pelo clitóris. Lambeu delicadamente, introduziu na boca e o mordiscou. Eu não estava me agüentando nas pernas de tanto gozar. 

– Deixa eu deitar, amor.

Ela sorriu e girou meu corpo até que eu estivesse numa posição cômoda, barriga para cima. Separou minhas coxas e começou a acariciar minha vulva com as pontas dos dedos. Aí, afundou o rosto no meu triângulo. Sua língua queria alcançar meu útero, tanta era sua fúria. Eu já não sabia o que fazer, os orgasmos se emendavam, já era um só, que não terminava, chegava a doer. Até que senti meu corpo todo estremecer e um jato forte de líquido saiu de dentro de mim. Gritei e logo em seguida meus músculos relaxaram. A mente também. 

Agora eu estava em paz. Acariciava os cabelos da minha loura que continuava a lamber delicadamente o produto do meu orgasmo. Quando se deu por satisfeita, foi subindo o corpo até ficar todo em cima do meu, o rosto colado, a língua brincando na minha orelha. 

– Eu disse que você ia gostar...

Não perguntou o que eu achei de tudo. Simplesmente afirmou, como era seu jeito. Eu estava aprendendo a conhecer a minha amante.

– Adorei mesmo. Você me levou à loucura... mas você não gozou...

– É o que você pensa. Nada me agrada tanto como fazer uma mulher como você se desmanchar em prazer... você é maravilhosa...

Sua língua penetrou a minha boca e logo aquela sensação de paz foi dando lugar ao desejo. Eu já me sentia toda molhada de novo.

– Você é que é... você vai me matar... 

Ela saiu de cima de mim e ficou deitada ao lado, olhos fechados. Eu me apoiei no cotovelo e fiquei admirando aquele lindo par de seios. Acariciei os mamilos, um após o outro e os senti endurecer nas pontas dos meus dedos. Ela abriu os olhos e eu perguntei: 

– Posso? agora posso?

– Faz de mim o que você quiser. Eu sou tua.

E fechou novamente os olhos. Eu me sentia uma criança em dia de festa... em frente à mesa de doces... não sabia por onde começar... aquilo tudo... só pra mim... 

Enfiei seus seios na boca, chupei, lambi, mordi... minha mão correu para sua gruta, os pelos ensopados... fiquei feliz... ela estava cheia de tesão... mordi um pouco mais forte, ela gemeu. 

– Ai meu amor...

– Desculpa... doeu?

– Não... gostoso... morde mesmo, morde a tua mulher... ai... enfia o dedinho... todo... isso... ai meu amor, me chupa... me chupa toda... 

Fui descendo por aquele corpo delicioso, passei pelo umbigo, esfreguei o rosto nos seus pelos até ficar toda melada. Ela me puxou para que eu montasse no seu rosto, mas eu não aceitei: 

– Não, querida... agora é você que vai ficar quietinha...

Me ajoelhei a seus pés e me curvei, lambi o líquido que escorria em suas coxas. Engoli aquela boceta linda de uma só vez, mordi, chupei, tudo dentro da minha boca... encontrei seu grelinho, duro, latejando... 

Ela gemia, gritava. Seus quadris se agitavam a ponto de eu ter de segurá-la. Dei uma palmada em sua bunda.

– Quieta, putinha...

Ela olhou para mim.

– Mais... bate mais... com força...

Fiquei surpresa. Ela continuou.

– Bate, Diana... bate na tua puta, pode bater, minha deusa...

Obedeci, apesar de não ser isso que eu queria. Dei mais algumas palmadas com bastante força e ela se aquietou, gemendo. Enfiei a língua em sua vagina, o mais fundo que consegui alcançar. Ela rebolava lentamente enquanto gemia falando um monte de besteiras, que me levavam ao céu. Eu a estava fudendo com a língua, literalmente. Até que senti que ela estava gozando. Seus movimentos se tornaram incontroláveis, os gemidos se transformaram em gritos e eu me senti afogar no oceano do seu orgasmo. Não sei como consegui me manter dentro dela, mas não parei até que senti que ela tinha terminado de gozar. 

Agora sim, eu estava feliz. Descansei o rosto sobre aquela poça de prazer e fiquei imóvel até que senti suas mãos me puxando. Ela continuava de olhos fechados e resmungava baixinho. 

– Vem amor, monta em mim. Assim, deixa eu te beijar... como você é gostosa... eu gozei demais... nem sei como te agradecer... agora eu sou tua... tua escrava... 

Ela lambeu todo meu rosto enquanto suas mãos conferiam cada poro do meu corpo. Murmurou juras de amor nos meus ouvidos. Palavras que eu nunca ouvi de um homem... Me fez sentir uma paz que eu não conhecia. Meus olhos foram se fechando e eu adormeci. 

Quando despertei, estava sozinha na cama. Chamei "Tina querida", sem resposta. Havia um bilhete na mesinha de cabeceira.

"Meu amor, tive de sair. Não sei a que horas volto. Quando sair é só bater a porta. Telefona logo que puder. Te amo. Tina"

Lembrei de suas últimas palavras quando estava comigo: "agora eu sou tua... tua escrava...". 

Claro que não ia ser bem assim... E daí? 

Tudo bem, minha linda. Você manda, eu obedeço. Claro que vou telefonar...

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